Tenho andado muito de ônibus por Belo Horizonte. Sempre sento na janela e fico olhando as pessoas: é angustiante. Nunca vi rostos tão amargos. Pobres, vazios, sem vida. Dói. Realmente dói ficar olhando. E não, não há nada que se possa fazer. Tenho planos inconseqüentes de fugir de BH por uns dias essa semana. Preciso respirar. Belo Horizonte espanca na rotina, rouba tua energia e não repõe.
Protect me from what i want
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terça-feira, 13 de julho de 2010
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Escrevo (ponto)
Papel e caneta.
Escrevo. E pronto.
Escrevo porque preciso
preciso porque estou tonto.
E o amor é um cão dos diabos.
Eu daria qualquer coisa por um corpo pra abraçar com os joelhos essa noite.
Enquanto isso a cidade dorme e eu anseio.
Se anseio escrevo.
Apenas escrevo.
Escrevo. E pronto.
Escrevo porque preciso
preciso porque estou tonto.
E o amor é um cão dos diabos.
Eu daria qualquer coisa por um corpo pra abraçar com os joelhos essa noite.
Enquanto isso a cidade dorme e eu anseio.
Se anseio escrevo.
Apenas escrevo.
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